sexta-feira, 3 de julho de 2015

110) Extraordinário caso de materialização de uma menina de 6 anos numa sessão familiar em Londres, autenticada por um cético parapsicólogo - artigo de Ernesto Bozzano.

     Exorto os eventuais leitores deste blog, com relação ao texto contido no "link" abaixo, a ler e meditar, com atenção e cuidado, as 25 páginas do mesmo, e ficarão convictos da existência e sobrevivência do espírito humano, ou melhor, neste caso, convictos da persistência do "Eu" espiritual de uma criança de seis anos. E como diz o grande físico, pioneiro da radiocomunicação, Sir Oliver Lodge, em seu livro "Raymond" (tradução de Monteiro Lobato), se posso estabelecer a sobrevivência de um só indivíduo, "ipso facto", tê-la-ei estabelecido para todos. O artigo contido no "link" é de autoria do sábio filósofo e psiquista italiano Ernesto Bozzano.

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Ernesto%20Bozzano/38/Ernesto%20Bozzano%20-%20De%20um%20impressionante%20e%20recente%20caso%20de%20materialização.pdf

12 comentários:

  1. Este site coloca o caso em dúvida, já que não foi possível encontrar nenhuma casa da região correspondente à descrição de Harry Price:

    http://www.survivalafterdeath.info/articles/price/rosalie.htm

    Price, da fato, jamais disse quem eram os envolvidos. O caso fica sendo uma mera evidência anedótica.

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    1. Só hoje tomei conhecimento desse comentário desarrazoado. Ele evidencia, de forma eloquente, que nem o autor do comentário, nem o "link" que ele indica, leram, com esmero e atenção, como prescrevi, as 25 páginas do texto de Bozzano, ou o trabalho original de Price. No máximo, o leram por alto, ou nem isso. Se o tivessem escrutado, veriam que o eminente e honesto parapsicólogo Harry Price, perito nas artes da prestidigitação, desmascarador de muitos pseudo-médiuns, e que permaneceu sempre infenso à hipótese espirítica, premuniu-se de todos os meios e artifícios capazes de detectar qualquer possibilidade de fraude que pudesse ser praticada pelas 4 pessoas presentes (além dele), numa sessão estritamente familiar. Mesmo assim o fenômeno ocorreu diante dele, sob as suas vistas e o seu controle. Todavia, os céticos inveterados, que "ardem na pira da fé materialista, fé só comparável (embora em sentido oposto) à dos primeiros mártires cristãos" (Bozzano) nunca aceitarão tais fatos (nem sequer admitirão presenciá-los), porque "suas mentalidades não se acham aptas a acolher a grande verdade nova que desponta no horizonte do cognoscível humano, com todas as consequências espirituais, científicas, filosóficas, sociais e morais que dela decorrerão" (Bozzano, mais uma vez), trazendo uma consolação, com o supedâneo dos fatos, a todas as dores e angústias da existência. Mais uma vez, leiam atentamente o artigo de Bozzano e a inanidade sofística dos argumentos materialistas far-se-ão patentes.

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    2. Caro André Luiz,
      ninguém está dizendo que Price não tomou as medidas de controle cabíveis. O que se está dizendo é que ele ou inventou o caso todo, ou descreveu tão pessimamente a casa que tornou inviável a comprovação por pesquisadores independentes. Assim, o caso se torna a evidência do tipo mais fraca: puramente anedótica.

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    3. Que motivos teria Price, um pesquisador reconhecidamente honesto e antiespírita, para inventar o caso? Ele foi convidado, pela sua inegável competência e contumaz ceticismo, em virtude de um programa de rádio que tinha, e onde denunciava fraudes dos médiuns, a participar de uma sessão estritamente familiar, sobre a qual os participantes não desejavam nenhum tipo de publicidade. E narrou exatamente o que viu, apesar de tudo, sem aderir à hipótese espírita. A única saída para os descrentes é dizer exatamente isto: que Price era um burlão, um vulgar mistificador, como todos os todos os inúmeros cientistas, pesquisadores e estudiosos que cito neste blog. Enfim, uma pandemia mistificatória quase universal, que os pacóvios dos cientistas não souberam reconhecer, apesar das providências e instrumentos anti-fraude adotados. Leia o artigo todo e deixe de proferir dislates.

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    4. Em 1985, Peter Underwood publicou uma carta anônima enviada na década de 1960 para David Cohen, membro da SPR, que alegou ser de um assistente que participou da sessão. Na carta confessou ter representado a criança Rosalie na sessão a pedido do pai, que devia dinheiro à mãe da criança. A referência é: Peter Underwood. (1985). The Ghost Hunters: Who They Are and What They Do.

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    5. Pela última vez respondo a esse indivíduo que se esconde por trás de um ridículo pseudônimo. O fato aconteceu em 1937, presenciado por 5 pessoas, numa sessão familiar, e por um arguto parapsicólogo, honrado, antiespírita e desmascarador de muitos falsos médiuns. Acautelou-se ele, profundo conhecedor da arte da prestidigitação, de todos os meios que pudessem insinuar o menor indício de fraude. E, honestamente, narrou o que viu e que, muitos, por força de ideias preconcebidas e arraigadas, não querem ou não podem aceitar. Isto foi em 1937. Mas agora surge a alvar explicação: Em 1985, ou seja, 48 anos depois, quando todos já estão mortos (inclusive o Price), um Fulano, certamente ateu de cara e coroa (Diderot), publica uma carta anônima, repito uma carta anônima (?), enviada para Beltrano na década de 1960, que este alegou, repito, alegou, logo não tem certeza, ser de um assistente que participou da sessão (quem, qual o nome do assistente? Não nô-lo diz Beltrano, e nem Fulano, e por que Fulano publicou a carta, vários anos depois, e não Beltrano, que a recebeu? Beltrano teria dado a carta a Fulano? Por que? Quantos mistérios!). Esse assistente, que ninguém sabe quem é, conta que a pedido do pai, que devia dinheiro à mãe de Rosalie, "bancou" o fantasma nas sessões. Ou seja, o marido devia dinheiro à mulher e, para consolá-la, o assistente ignoto, na década de 60 (mais de 23 anos depois) confessou, por carta anônima dirigida a Beltrano, publicada por Fulano, que se fingiu do espírito materializado de uma menina de oito (8) anos. E o papalvo do Price, com todos os meios e instrumentos de que se cercou, não deu por isso. E como os fenômenos começaram em 1929 (basta ler o texto que o cômico autor desse comentário ainda não leu), o indigitado assistente "bancou" o espírito durante, pelo menos, oito anos, sem se enfadar, e ninguém descobriu. Realmente, esse marido devia dever uma quantia estratosférica a essa esposa. Vê-se manifestamente que os ateus fundamentalistas, baldos de argumentos, lançam mão de qualquer historieta, por mais mentirosa e alambicada que seja, para negar o que suas mentes não podem aceitar: a existência e sobrevivência do espírito humano. Repito: doravante excluirei qualquer comediazinha de quinta categoria como esta.

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  2. Como autor do texto de resposta, faço uma pequena correção de concordância na última frase: a inanidade sofística dos argumentos materialistas far-se-á patente.

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  3. Desculpem-me os leitores a falha: a menina, cujo espírito se materializou na sessão em apreço, tinha 6 (seis anos) e não 8, o que torna ainda mais risível a farsa do assistente que teria feito o papel da menina materializada, logrando o atilado parapsicólogo Harry Price, especialista em fraudes, e mais cinco pessoas.

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    1. Acho interessante citar aqui um texto imaginado pelo sábio astrônomo Camille Flammarion (que atualizei para os dias de hoje), acerca de um juiz criminal, que houvesse prolatado a sua sentença nos seguintes termos:
      "Dado que duas pessoas, em pleno gozo de suas faculdades mentais, viram o réu cometer o crime, mas dado que sete bilhões e quatrocentos milhões (a população atual do planeta) nada viram, dou por absolvido o réu".
      Como dizia Richet: "Que lógica! Que perspicácia!". Cada um deve extrair, do texto acima, as suas próprias conclusões.

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